O Instituto de Educação Matemática e
Científica da Universidade Federal do Pará através do projeto Clube de Ciências
da UFPA, abre inscrições para o evento Ciência
na Ilha que tem como finalidade promover
o intercâmbio de saberes entre membros das comunidades ribeirinhas amazônicas e
pesquisadores que estudam os diversos aspectos relacionados a esses locais. A
programação conta com exposições de divulgações científica (experimentos,
imagens, vídeos etc.)
FRASES
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
sábado, 7 de setembro de 2013
domingo, 30 de junho de 2013
Nestas férias a dica é a série "Touch", que revela os padrões Matemáticos através de uma criança Autísta.
domingo, 2 de junho de 2013
Dificuldades no aprendizado de matemática reduz o número de profissionais de Engenharia
Página do yahoo educação levanta discussão sobre baixo desempenho em matemática no Ensino Médio.
Um estudo da ONG
"Todos Pela Educação" mostrou que só 10% dos jovens brasileiros
que concluem o ensino médio sabem matemática. Para muitos, a disciplina nunca
foi a matéria preferida. O levantamento revela ainda que o desempenho dos estudantes
piorou, já que em 2009 o percentual era de 11%. Em português, o índice
permaneceu o mesmo: 29% dos alunos aprenderam o que deveriam ao terminar o
ensino médio.
Toda essa disparidade entre
português e matemática afeta na escolha do curso superior. Cursos como
Engenharia estão com menor procura do que cursos das áreas de humanas. Para a
responsável pelo estudo, Priscila Cruz, diretora executiva do "Todos Pela
Educação", não dá para a gente imaginar uma sociedade que inova, uma
sociedade que se desenvolve na inovação, nas novas tecnologias sem ter uma base
muito bem consolidada na matemática, nas ciências. O Brasil é uma das maiores
economias do mundo e um dos piores países em educação, então não dá para a
gente manter essa distância do jeito que está?, afirma.
Fonte: http://br.educacao.yahoo.net
terça-feira, 28 de maio de 2013
terça-feira, 9 de abril de 2013
Professor fique atento para nova tendência educacional - Parte 2
Matéria exibida no Jornal Bom dia Brasil do dia 09/04/2013.
Como
tornar o ensino da matemática mais atraente? Uma escola do Rio de Janeiro, localizada em uma das
maiores favelas da cidade, levou computadores e jogos para as salas de aulas.
Essa e outras experiências foram discutidas no Transformar, o Seminário
Internacional de Educação Inovadora, realizado pela Fundação Lemann e o
Inspirare Porvir.
Aquele conceito de sala de aula que você
conhece mudou. Pelo menos em uma escola municipal no coração da Rocinha, uma
das maiores comunidades da América Latina. Nela, os 180 alunos do 7º ao 9º ano
aprendem juntos.
Para cada grupo, há um professor. Os
estudantes recebem um computador portátil ou um tablet. “Fica tudo mais fácil
pelo computador”, afirma a estudante Stephanie Severo
Pelo equipamento eletrônico, leem as
disciplinas, fazem os exercícios e também podem consultar sites sugeridos pelos
educadores. Todos os acessos são monitorados.
Quando o assunto é matemática, nada de
"monstro de sete cabeças". Muitas equações são resolvidas com a ajuda
de alguns joguinhos permitidos em aula. “Tem vídeos, jogos explicando a
matéria”, conta a estudante Gabriela Valéria de Brito.
O modelo é semelhante ao da ONG americana
New Classrooms. A metodologia vem tomando conta das escolas públicas de Nova
York. A ideia é fazer com que cada criança aprenda matemática no seu ritmo e
avance nas lições sem dúvidas.
"Nos últimos 150 anos, temos tentado
inovações. Novos textos, computadores no fundo da sala, salas de aula de
diferentes tamanhos. Estamos tentando descobrir a maneira mais eficiente para
atender às necessidades de cada aluno", diz um dos fundadores da ONG, Joel
Rose.
Na Rocinha, as avaliações também são
digitais, uma acontece toda semana. A cada dois meses há uma outra prova que
vale ponto. Isso não quer dizer que o lápis e o papel foram esquecidos. Muitas
questões de múltipla escolha são resolvidas de forma tradicional e depois a
resposta é marcada no computador.
“O objetivo desse novo modelo é
personalizar 100% o processo de aprendizagem para a necessidade e o estilo de
cada um. É um modelo que precisa ganhar escala, não pode ficar em uma escola
só”, diz o subsecretário de Novas Tecnologias Educacionais Rafael Parente.
Yuri Alves está de olho na Olimpíada Brasileira de Matemática, em junho. Joguinhos, vídeos com questões da última prova, chats com professores virtuais. Com o computador em sala de aula, o menino sonha em ir mais longe.
“Tudo se baseia na matemática, até ciências. Eu quando crescer quero ser designer, criar jogos. Para isso, eu tenho que entender bem essas coisas”, explica o estudante.
Yuri Alves está de olho na Olimpíada Brasileira de Matemática, em junho. Joguinhos, vídeos com questões da última prova, chats com professores virtuais. Com o computador em sala de aula, o menino sonha em ir mais longe.
“Tudo se baseia na matemática, até ciências. Eu quando crescer quero ser designer, criar jogos. Para isso, eu tenho que entender bem essas coisas”, explica o estudante.
Assinar:
Postagens (Atom)